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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Nós que parimos, nós que decidimos

Ontem, dia 26, teve twittaço feminista com a tag #legalizaaborto. A tag esteve nos Trending Topics pela maior parte do tempo, porque é um assunto de conhecimento geral, afinal quem não conhece alguém que abortou. (Clique aqui) (Aqui)
Veja alguns tweets:



Em 74% do mundo o aborto não é crime, como na Alemanha, Grécia, Guiana, Hungria, Nepal, Holanda, Noruega, Rússia, Suiça, Tunísia. E o principal argumento do movimento é autonomia, respeito e diminuição da mortalidade materna. A criminalização do aborto leva a muitas mulheres recorrerem a clínicas clandestinas para realizar o procedimento.

A questão envolve principalmente religiosidade, cultura e paradigmas, o senso comum tem suas opiniões também as externaram:

"Essa hipocresia causa hemorragia"

A legalização do aborto não é vista como uma questão de saúde e dignidade humana. E a sociedade parece preferir a "política do avestruz", de enfiar a cabeça do buraco e não ver o problema. Se não vejo não existe. Se legalizo, eu concordo. Se vai legalizar, você não precisa abortar.

Amanhã, dia 28 é o Dia pela Descriminalização do Aborto na América Latina e assim como a mobilização e ações continuam, nós também:
Educação sexual para decidir,anticoncepcionais para não abortar,aborto legal para não morrer. (Lema das organizações feministas no Brasil)




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