Fiquei analisando o porquê dos contos dessa personagem serem humor. O porquê da violência contra a mulher ser algo corriqueiro, não combatida na época. A sátira - rir do absurdo- de um marido explorar e bater da mulher e ela se mostrar sempre satisfeita e bem-amada.
(Por que ela não larga o marido? Nessa época não era comum se separar, então imagina quantas mulheres não viveram de aparências, presas a trogloditas?!)
Outra linha de pensamento é pensar que em um programa como esse há perfis (alguns criativos claro), mas o que me incomoda é concluir que esse personagem existia, porque havia (e talvez ainda haja) um perfil de mulheres que se identificavam.
Havia ainda homens que riam e também se identificavam.
incrivel!! Meus parabens!!
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